Many thanks to Tristan Morris for creating a beautiful illustrated hardcover print edition of the site |
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(Sorry, this page has not been translated by the translator you selected.) Um certo monge disse ao mestre Suku: “Estudei seu código para aprender de seu exemplo, mas em uma questão meus olhos ainda não se abriram.” O monge desdobrou uma listagem de código. “Considere esta mínima aplicação, onde você busca por erros em arquivos de log. Eu teria feito todo o processamento na classe de aplicação. Ainda assim, você define um conjunto de classes adicionais: uma interface LogFileReader que possui um único método readEntry, um LogFileEntry a ser retornado pelo método, e um SimpleLogFileReader que é a única implementação da interface! Para que tanta formalidade para um projeto tão pequeno?” Suku respondeu: “Vá aos estábulos, solte meu cavalo, e cavalgue pela Estrada da Serpente Bêbada ao pico desta montanha. Então desça e me diga o que terá aprendido.” O monge reapareceu naquela noite, ralado e sujo. “Aprendi que seu cavalo não gosta de ser montado sem sela. Também, que se pode cair por um longo caminho pelo barranco se jogado nele.” Suku exibiu uma sela, peitoral, arreios, freio e rédeas, dizendo: “Não importa quão curta a jornada, o cavaleiro deve estar absolutamente certo de onde sentar e como manobrar.” O monge massageou um grande galo em sua cabeça. “Mas do que o cavalo temperamental pode estar certo?” “De que ele está sendo cavalgado,” disse Suku. Traduzido por Bruno Kim Medeiros Cesar. An excerpt from The Codeless Code, by Qi (qi@thecodelesscode.com). Provided under the Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0 Unported License. |